Após alguns meses de descanso, comecei a produzir mais um conto de terror/suspense conforme você pode ver na foto acima.
Usando um pouco de técnica, imaginação e dedicação, resolvi usar o famoso e renomado livro de Padre Jonas Abib (Fundador da Comunidade Canção Nova, e do qual sou admirador há mais de 14 anos) e atual Monsenhor da Igreja Católica Apostólica Romana, como fonte de consulta para me integrar sobre o espiritismo e seus males. Se você tem interesse em conhecer profundamente este assunto, adquira seu exemplar neste link: http://www.estantevirtual.com.br/q/pe-jonas-abib-sim-sim-nao-nao. O livro foi proibido em 2008 por acusação de intolerância religiosa. Para mim, essa é a volta da CENSURA, como no regime militar. Uma decisão judicial que não tem cabimento nos dias de hoje. E eu duvido que o livro fosse proibido se não tivesse vendido tanto. Afinal, foram mais de 400.000 exemplares.
Voltando ao assunto, neste conto não estou poupando detalhes, de forma que o leitor irá se sentir obrigado a ler toda a história até o fim.
Não é uma continuação do "Moço Do Vento", mas a semelhança com uma das personagens irá dar essa impressão para as pessoas que leram o conto atentamente. Aparentemente, um relato de como tudo começou e como terminou.
Será mesmo?
Você terá que aguardar para ler e tirar suas próprias conclusões.
Um abraço a todos e até a próxima postagem!
Fernando Magaldi
5 comentários:
cara, você escreve o conto no caderno!
Eu também tenho alguns momentos de inspiração, mas não consigo criar no papel. Qual o segredo? xD
tp://panicopsicotico.blogspot.com.br/
Oi, Pânico Psicótico!
Criar no caderno é uma das formas mais prazerosas que você terá ao escrever suas histórias. Digo isso porque quando estamos diante do papel e a caneta, nossa intimidade com as palavras fica mais próxima. Você começa a perceber e a sentir a história "pulando" do papel direto para seu cérebro. Isso é um efeito psicológico que só quem escreve no papel sabe. E o fato de escrever à caneta é para exercitar a caligrafia e não nos limitar a depender apenas de máquinas para criar ótimas histórias. Com isso, se você tiver um bloquinho no bolso, por exemplo, poderá desenvolver suas idéias em qualquer lugar que não tenha energia elétrica, criando uma sinopse pequena com o nome dos personagens, incluir a personalidade deles, descrever o ambiente onde acontecerá a história, entre outras coisas, e depois "passar a limpo" no seu caderno, criando a base para sua obra literária. Depois destes dois passos, você poderá reler o texto no seu caderno e ir riscando partes que não interessam e que podem desviar a atenção do leitor, pois é comum escrevermos muito para "encher lingüiça" e tornar o conto grande. Porém, quando você for, finalmente, digitar no seu computador a história, já terá quase tudo pronto, ficando apenas o trabalho de colocar títulos, alterar parágrafos ou incluí-los em partes que precisarem de mais detalhes, fazer correção ortográfica, entre outras coisas. Desta forma você estará "lapidando" o material bruto (o texto do caderno) e transformando sua arte, finalmente, numa obra literária: O CONTO.
Atenção: Aconselho que você escreva num local bem iluminado e sentado diante de uma mesa. Assim, você poderá colocar sobre ela algumas anotações, livros de consultas, fotos ou qualquer outra coisa que possa auxiliá-lo em sua fase de criação.
Seguindo meus conselhos acima, acredito que você irá se desenvolver muito mais e se surpreenderá com os resultados. Afinal, a prática leva à perfeição (mesmo sabendo que não somos perfeitos e que a perfeição só chega quando morremos).
Um abraço, fique com Deus e tenha sempre ótimas idéias!
Fernando Magaldi
olá Fernando
eu tb escrevo contos dos mais variados gêneros por puro prazer...
anota meu e-mail:
valmir.dasilva@gmail.com
quero enviar alguns pra você...
oi Fernando aqui tem meu blog com alguns contos, procura aqui neste link
http://valmirdasilva1972.blogspot.com.br/2011_08_01_archive.html
abraço
Oi, Valmir da Silva!
Vi sua mensagem agora e tenho a impressão de ter respondido por email. Caso não o tenha feito, me desculpe. Não foi por mal.
Sei que é chato quando escrevemos para alguém e demoramos a receber uma resposta. Por isso, estou aqui para me desculpar com você.
Também vi seu blog. Está interessante, mas não consegui ler tudo. Mas posso dizer que a prática nos torna cada vez mais evoluídos. Por isso, escreva sempre e nunca desista de seus sonhos, pois os sonhos só podem se tornar realidade se forem sonhados antes. O resto vem por consequência de nosso esforço, dedicação, criatividade e paixão pela arte.
Um abraço!
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